terça-feira, 10 de agosto de 2010

Turma Linda!


A vida nos mostra caminhos alternativos,e alguns deles são caminhos indispensáveis para aqueles que tem o bom senso de escolher se é realmente o certo ou o errado. Com essa turma, vejo que é um caminho exato! Adoro Todos vocês.


Momento pós fome!


Modelos(as) andarilhos (sentados)!


Momento Close Vini. (chará).


Momento close Mila. *-*


Momento close "Hudson".


Momento flagra Gabis e Mila (lóviú as duas).

terça-feira, 20 de julho de 2010

Crônicas de V. [2]

Todos já sabemos que dois corpos não ocupam o mesmo lugar, correto? Pois é, mesmo com essa tese em mente não tive como evitar uma queda entre um fotógrafo (eu) e outro (Osvaldo Birke). Foi até legal o momento porque o fato ocorreu em frente uma escola que foi inaugurada em Poá (minha cidade) e o Governador de SP estava presente no momento do desastre.
Vamos por partes: Primeiramente quero relatar que TODAS as pautas que envolvam o Governador, algum Deputado ou artista na região, lotam de fotógrafos e cinegrafistas, todos buscando com o suor uma imagem que seja qualificada para ser mostrada à população. E nesse dia estavam (na minha memória) uns 14 fotógrafos e uns seis cinegrafistas, todos aglomerados esperando o ilustríssimo Governador de SP (José Serra) para dar início à inauguração.
O segundo detalhe importante é que na hora que algumas dessas pessoas citadas acima chegam ao local da pauta, começa aquela correria, aquele bate-bate e cada um por si(porque todos por um, é difícil). Enfim... Na hora que o Governador chegou, começou (instantaneamente) aquele corre-corre e empurra-empurra. O problema maior era que na entrada da escola havia umas muretas que formavam um corredor que seguia para o pátio, mas isso era um mero obstáculo para os profissionais em ação, ainda mais quando é pra se pensar rápido e capturar uma imagem boa e ser reconhecido (ou não) pelos chefes.
Outro detalhe importante era que a mureta tinha uns (ou quase) 70 centímetros de altura para o corredor. Eu, por ser “esperto” (mentira!), subi na mureta e fui seguindo feliz fotografando o Governador enquanto ele andava pelo corredor com seus seguranças (e baba-ovos). Quando me dei conta estavam mais dois fotógrafos (um deles o Birke) e uns dois cinegrafistas logo atrás, tudo em frações de segundos. Como eu (filho de Deus) não queria perder nenhum momento, ignorei-os e continuei me concentrando nas minhas fotos, até que, uma hora resolvi fazer uma foto que talvez saísse na capa do jornal. Abaixei... E foi aí que a merda aconteceu. Como havia ignorado os outros colegas de serviço, acabei me esquecendo deles e da rapidez que aconteciam os momentos. De resto, só senti as pernas (longas por sinal) do Birke batendo na minha cabeça (a famosa cama-de-gato), alguém gritando e de reflexo percebia ele caindo da mureta. Se rirem vão pro inferno, porque me senti mal pelo fato (nem!). Levantei assustado e procurando por ele caído em algum lugar para ajudar (rindo) o pobre rapaz trabalhador.
Reparei que o Sr. José Serra, com os olhos esbugalhados, perguntava se estávamos bem (afinal, se não estivéssemos, teríamos um médico e Governador logo a nossa frente). Já o Birke levantava calmamente e o pessoal ria muito. Embora pudesse acontecer comigo (ainda bem que não), Birke aceitou minhas desculpas (apesar de ser de um jornal rival) e viu que fiz isso sem querer (querendo), afinal, o cara acima de tudo é profissional. Agora me pergunto: Se um de nós dois tivéssemos quebrado um braço ou algo do tipo, será que o Governador ia saber o que fazer ou só perguntaria por “educação”? Vai saber!

Postarei a foto do momento da queda assim que conseguir falar com o Birke pra pedir que me mande a mesma por e-mail.

Revisão: Aline Nascimento.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Assuntos Banais.

Fui ao centro de São Paulo hoje comprar uns acessórios para computador (adoro!), com meu amigo de infância (quase irmão), Danilo. Conversamos e rimos muito no percurso, lembrando coisas do passado, da época de escola, de pessoas que se tornaram diferentes (na verdade, falando mal delas), de situações engraçadas, enfim, muitos assuntos em uma viagem de algumas horas. Assunto vai, assunto vêm, chegamos a um que ficamos horas conversando: o Brasil. O começo da conversa foi basicamente sobre a pena de morte (tenso!), no qual ambos concordávamos que o Brasil deveria ter adotado tal atitude, até porque, puta que pariu, pra um brasileiro ir pra cadeia por ter matado alguém é tão difícil e quando acontece, ainda pega uma cela de luxo. Acho que por isso, quando os presidiários voltam às ruas roubam ou fazem coisa pior para voltar para a cadeia. Tem gente presa sendo melhor tratada que muitos aqui fora.
Enfim, voltando à pena de morte... Pensem: Se no Brasil firmasse uma lei favorável à pena de morte para assassinos, ou àqueles que cometessem estrupo (ou algo desses tipos), todos os cidadãos iriam pensar duas vezes antes de cometer uma merda (essa é a palavra) e iam até educar seus filhos (de um modo certo) para que os mesmos não morram por cometerem tais atitudes que lhes empregam o corredor da morte.
No Japão, as pessoas que são presas perpetuamente trabalham como forma de investimento para sua própria família ou, às vezes, até para o país (vê se no Brasil tem isso?). Como disse minha amiga Aline Nascimento (minha cara revisora particular): “Aqui no Brasil, se derem uma chave de fenda na mão de algum preso, eles saem matando todo mundo dentro da prisão”. Engraçado não é? Mas é verdade! Em alguns países da Ásia, pessoas que roubam e são pêgas pela polícia de seu país tem que pedir desculpas em programas ao vivo para que todos olhem para cara do meliante e tenham a plena consciência de que aquilo é errado. Aqui a imprensa tem que se matar para (tentar) fazer uma imagem (isso com pessoas que promovem crimes excepcionais). Encontrei em um blog uma matéria falando sobre um traficante Japonês na China que foi indiciado para pena de morte:

"Pena de morte III: Japonês condenado à morte por tráfico de drogas será executado na China"



"A China informou ao Japão que deve executar nos próximos dias um cidadão japonês condenado à morte por tráfico de drogas, segundo fontes do Governo japonês citadas pela agência local de notícias "Kyodo"."

Dei uma pesquisada nos países que aplicam a pena de morte e os crimes comuns para executá-la.


Países, Datas e Observações das ultimas execuções:

Argélia: 1993

Benim: 1987

Burkina Faso: 1988 - apenas para traição

Congo: 1982

Gâmbia: 1981 - traição

Madagascar: 1958

Marrocos: 1993

Mauritânia: 1987

Myanmar: 1993 - apenas para alta traição

Níger: 1976

Papua-Nova Guiné: 1950 - traição; pirataria; assassinato com circunstâncias agravantes

Peru: 1979 - traição em tempo de guerra; terrorismo

Quénia: 1984 - assassinato e roubo armado

República Centro-Africana: 1981 - traição; espionagem; charlatanismo; bruxaria; assassinato

Ruanda: 1998 - genocídio

Rússia: 1999 - assassinato com circunstâncias agravantes; tentativa de assassinato de figura de estado ou pública, administrador de justiça, investigação criminal ou policial; genocídio

Suriname: 1982 - assassinato com circunstâncias agravantes; assassinato premeditado; traição


Aqui no Brasil, se um cara (Bruno) manda assassinar uma pessoa, ele tem que passar pelo juri para SE justificar, talvez até sair com inocência para mandar matar outras pessoas.
Bom, para os estupradores de plantão, está aí uma armadilha FATAL (pelo menos pra mim): http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/news/2010/06/22/252140-camisinha-anti-estupro-e-distribuida-na-africa-do-sul

Revisão: Aline Nascimento.

sábado, 10 de julho de 2010

Vida em rede!

Quero expor aqui minhas conclusões sobre a tal amada e tão bem usada INTERNET, que usufruirmos no dia-a-dia. Bom, pra começar eu devo deixar claro a todos que eu ADORO ficar navegando (não! não sou nenhum hacker depravado que gosta de roubar contas, apesar de já ter roubado algumas. E também de ficar vendo pornografia na madrugada...) e conhecendo coisas novas através da mesma, até então conhecer pessoas e talvez amizades diferentes (coisas que eu não aconselho). Tem gente que fica horas e horas usando e aumento suas superstições ou conhecimento, outros gostam de jogar on-line (o que é meu caso), alguns em bate-papos estranhos, mas em todas essas citações digo que são coisas que serão importantes (intelectualmente falando) pra todos os usuários. No meu caso, já que tenho "preguiça" (vamos chamar minha depressão assim, ok?!) e usar a internet é uma das coisas que me deixam bem até (ou com mais "preguiça"), pois eu fico conversando com pessoas que gostam de mim (de 128 amigos, converso com no máximo 9) e me ajudam via cabo-rede, fico jogando (qualquer dia escreverei também sobre jogos), enfim, com essa ajuda esqueço dos problemas que me persegue (as vezes esqueço de mais). Quando eu comprei o meu primeiro pc, ainda não tinha conexão banda-larga e sofria com isso, pois tinha que ficar gastando meu dinheiro (o dinheiro que não tinha, era da minha mãe. Tadinha...) em lan-houses ou enchendo o saco de amigos, as vezes até não amigos. Com o tempo (e muito suor) consegui adaptar um modem, aí minha vida mudou (acho que pra pior). Até hoje em dia se cair a força ou a conexão eu morro, até por que no meu quarto não há televisão (nem sequer entrada para antena), só tenho o computador pra dispersar minha "preguiça", sabe?!
Hoje em dia com a internet você faz tudo (só não faz quem é anta e não gosta de aprender). A maioria das coisas você pode procurar, aprender, as vezes até conquistar fisicamente num futuro próximo, pagar contas, roubar (ou ser roubado), marcar encontros, comprar e uma porção de coisas a mais. O único ruim aqui do Brasil é que a nossa conexão é muito limitada (Brasil é Brasil, não é?), diferente do Japão por exemplo: Nossa conexão (popular) chega a 30 mgb, a do Japão chega a 100 mgb (a popular também), eles praticamente tele-transportam arquivos em segundos. Mais não chegar nesse mérito, até por que TEMOS internet (graças a Deus) e tem país que não tem nenhum tipo de conexão, e isso é revoltante, vai que um dia eu precise ir? Minha "preguiça" só vai aumentar... Meu Deus! Não gosto nem de pensar!

Revisão: Aline Nascimento.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Juventude vs Criatividade.

Esses dias eu estava pensando e lembrando os tempos de infância, ao mesmo tempo, comparando o que eu passei entre o que “qualquer” adolescente passa hoje. Percebi que as coisas mudam mesmo (ó... não diga?) mesmo se for para pior. Antigamente (quando eu era mais alegre), quando tinha uns 12 anos eu saia à rua pra jogar futebol (detalhe: rua de paralelepípedo) com meus amigos, voltava pra casa sem o “tampão” do dedão e no outro dia estava de volta jogando, como goleiro, por que não conseguia chutar. Hoje em dia, um garoto de 12 anos sai pra “dar ideia” nas menininhas ou ouvir (e mostrar que tem) funk no celular. Fico indignado com essas coisas (o que me incomoda é só o funk). Quando eu tiver um filho (SE eu tiver um filho) e ele vier chorando pra mim que estourou o dedão jogando bola na rua, vou comemorar: “Isso garoto, mostra que você é homem, agora estoura o outro!”.
Eu e meus colegas da rua corríamos pros ferros-velhos e compravamos rolimãs, depois roubavamos madeiras de andaimes pra montar carrinhos e descer as ladeiras perto de casa, no fim, voltava-mos todos ralados dos “capotes” e além dos dedos das mãos arrebentados. Agora, pergunta pra algum pré-adolescente se ele sabe montar um carrinho de rolimã? Talvez nem saiba o que é! Porra, eu ia pra praça da minha cidade (Poá, já disse que não sou caipira!) pra correr e rodar pião, jogar bolinhas de gude (isso na verdade nunca gostei), bater e trocar figurinhas... Enfim, essas brincadeiras que hoje em dia são trocadas por tecnologia (também sou fã, mas estou na minha época). Comecei trabalhar com 12 anos por que meu pai meio que “obrigou” (obrigado pai) mesmo assim não perdia a vivência com meus amigos e as brincadeiras que aprontavamos, como: Jogar taco e estourar uma janela de um vizinho (no fim perdiamos as bolinhas), ou também jogar bola no portão de “um qualquer” (qualquer não por que usavamos bem o portão) e deixar cair dentro da casa de um vizinho (no vizinho que sabemos que iria furar a bola), brincar de guerra de água com bexigas na época de calor (adorava molhar as pessoas desconhecidas) e etc. Isso tudo que hoje é esquecido (lembrado pelos anciões da época) não existe na cabeça dessas pequenas pessoas e digo mais, isso tudo vem das escolas (pelo menos a maioria da aprendizagem), das educações que passam. Digo isso por que um dia desses fui à escola onde estudei da 3ª série até a 8ª e vi que mudou muita coisa (menos uma professora velhinha que eu enchia o saco) como mesmo a horta que eu e uns amigos cuidávamos (NÃO SOU CAIPIRA) e que agora não existe mais. Ainda dei a sorte de ir à hora no intervalo e foi aí que percebi que a juventude não é a mesma de antes. Uma por que poucos comiam a merenda das tias (absurdo!), outra que eles não brincavam de pega-pega (até brincavam, mas era com malícia). O que é um intervalo sem aquela correria? Sem os capotes? E sem guerra de maçãs (isso eu acho que ainda existe)? São coisas que gerações futuras não vão entender nunca.
Lembrei agora uma vez que estavamos brincando de esconde-esconde na rua de casa. Passavamos horas e horas correndo e inventando novos esconderijos na própria rua. Engraçado até que a criatividade era tão grande que uma vez começamos a brincar (mais de dez pessoas), era vez do Catito (conhecido como Tito) “bater-cara” (nome que usava-mos para aquele que iria procurar as outras pessoas). Todos se esconderam nos seus respectivos esconderijos (todos improvisados) e depois da contagem lá ia o Tito procurar (ele sempre batia cara por que era o que menos corria) a galera. Achou um... dois, três e assim até o penúltimo. Faltava o Wilson (conhecido como B1 por causa do seu irmão gêmeo que por sinal é conhecido como B2 referente aos “Bananas de Pijamas”). Lá vai o Tito procurando de cá, procurando de lá e nada de B1. Passou uns 20 minutos, estavamos todos sentados pensando já que ele tinha sido sequestrado (ou perdido). – Desisto! – Exclamava Tito com sua língua presa. Pensamos: Já que ele não apareceu mais vamos começar outra rodada. Quando íamos começar, logo do outro lado da rua (que não era grande) ouvimos um: “E eu porra?!” Não encontramos a origem da voz. Foi aí que depois de vários gritos encontramos o rapaz. Ele estava no orelhão fingindo estar ligando. O único detalhe diferente era a camiseta que ele tinha tirado. Pergunto-me: Será que a juventude de hoje tem certa criatividade? Até por que se eles brincam de esconde-esconde só se for esconderijos onde caibam duas pessoas (de preferência de sexo opostos).

Revisão: Aline Nascimento.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Coisas que aprendemos durante a copa.

- Dunga escolheu o “grafite” errado para rabiscar a escalação da seleção;
- Vuvuzelas não podem ser tocadas no estádio, pois o som atrapalha o diálogo dos jogadores (by Galvão);
- Felipe Melo joga futebol “arte marcial”;
- Kaká fala palavrão;
- Mick Jagger tem uma aura negativa (por ter um pacto com o capeta);
- Existem loiros com descendência Africana (mesmo assim com AIDS);
- Não podemos trabalhar enquanto o Brasil joga;
- Lúcio inventou o Bombril.
- Mesmo torcendo (e gastando dinheiro) não ganhamos nada (os jogadores estão, e muito!);
- Que o fato da próxima copa do mundo ser no Brasil, terá um estádio novo, por que o Morumbi está uma merda;
- Drogas não tiram todas as pessoas do rumo certo (Maradona é prova disso);
- Robinho tem um irmão gêmeo;
- Galvão pode ficar rouco.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Crônicas de V.

Depois de quase tomar um tiro por que estava sentado (não fazendo nada que eu saiba) na mesa da chefa daqui da redação, resolvi me isolar aqui no setor da fotografia. Aconteceram coisas que me fez pensar profundamente sobre um assunto. Ontem na sessão da Câmara de Suzano, estava eu, o Chicão (o estranho fotógrafo da Câmara) e o Osvaldo Birke (fotógrafo Mogi News) conversando sobre o que um dos vereadores havia dito durante o uso da tribuna livre. O lema envolvente era: “A vida é o nosso bem maior. Se não temos vida, não temos nada!”. Achei interessantíssimo esse argumento, até por que, se não temos vida estaríamos mortos (e isso é óbvio). Com isso fiquei pensando e ao mesmo tempo discutindo sobre o assunto com os outros dois amigos de trabalho. Chicão “O estranho”, com sua inteligência mor que Deus lhe deu, levantou uma questão: “O chuchu é um ser vivo?”. Eu andei pesquisando sobre esse tema no Google e realmente não obtive uma resposta. Eu sei que a planta em si é sim um ser vivo, agora por que ele questionou logo um chuchu? Fiquei intrigado. Continuamos com a discutição, sobre “legumes vivos” e também não chegamos à causa nenhuma, até que, o nosso amigo Chicão “O estranho” e sua memória incrivelmente útil, solta: “Se na lua nascesse uma planta, o homem saberia que existiria vida nela!”. Meu Deus... Não me diga?!(obviamente ele disse isso para tentar comprovar que o chuchu poderia ser um ser vivo, mas: FAIL). O pior ainda está por vir, ouvindo esse belo e inteligente argumento, comentei a ele:
- Na lua não existe água, ela é só um satélite natural.
- Porra, claro que tem água, lá dentro, no interior. – Tentou reverter Chicão “O estranho” (convenhamos... o cara é muito inteligente). E, é claro, o Birke não iria ficar de fora da tal discussão (que parecia tão construtiva).
- Se a lua tivesse água, não iria vazar?! – Eu quis morrer com esse comentário e quis morrer ainda mais quando o Chicão “O estranho” me pergunta após esse comentário: “Vazar pra onde?”. Acho que vocês leitores já perceberam que ao trabalhar numa sessão de Câmara leva a assuntos que convém de uma inteligência profunda, até porque ouvir vereadores dizendo frases construtivas requer assuntos construtivos. O mais estranho é que o vereador é conhecido como professor (acho eu que de matemática, por que se for de português seria um professor fácil). Bom, agora vou ter que sair para fotografar uma pauta super importante (um terreno). Passar bem!