quinta-feira, 1 de julho de 2010

Crônicas de V.

Depois de quase tomar um tiro por que estava sentado (não fazendo nada que eu saiba) na mesa da chefa daqui da redação, resolvi me isolar aqui no setor da fotografia. Aconteceram coisas que me fez pensar profundamente sobre um assunto. Ontem na sessão da Câmara de Suzano, estava eu, o Chicão (o estranho fotógrafo da Câmara) e o Osvaldo Birke (fotógrafo Mogi News) conversando sobre o que um dos vereadores havia dito durante o uso da tribuna livre. O lema envolvente era: “A vida é o nosso bem maior. Se não temos vida, não temos nada!”. Achei interessantíssimo esse argumento, até por que, se não temos vida estaríamos mortos (e isso é óbvio). Com isso fiquei pensando e ao mesmo tempo discutindo sobre o assunto com os outros dois amigos de trabalho. Chicão “O estranho”, com sua inteligência mor que Deus lhe deu, levantou uma questão: “O chuchu é um ser vivo?”. Eu andei pesquisando sobre esse tema no Google e realmente não obtive uma resposta. Eu sei que a planta em si é sim um ser vivo, agora por que ele questionou logo um chuchu? Fiquei intrigado. Continuamos com a discutição, sobre “legumes vivos” e também não chegamos à causa nenhuma, até que, o nosso amigo Chicão “O estranho” e sua memória incrivelmente útil, solta: “Se na lua nascesse uma planta, o homem saberia que existiria vida nela!”. Meu Deus... Não me diga?!(obviamente ele disse isso para tentar comprovar que o chuchu poderia ser um ser vivo, mas: FAIL). O pior ainda está por vir, ouvindo esse belo e inteligente argumento, comentei a ele:
- Na lua não existe água, ela é só um satélite natural.
- Porra, claro que tem água, lá dentro, no interior. – Tentou reverter Chicão “O estranho” (convenhamos... o cara é muito inteligente). E, é claro, o Birke não iria ficar de fora da tal discussão (que parecia tão construtiva).
- Se a lua tivesse água, não iria vazar?! – Eu quis morrer com esse comentário e quis morrer ainda mais quando o Chicão “O estranho” me pergunta após esse comentário: “Vazar pra onde?”. Acho que vocês leitores já perceberam que ao trabalhar numa sessão de Câmara leva a assuntos que convém de uma inteligência profunda, até porque ouvir vereadores dizendo frases construtivas requer assuntos construtivos. O mais estranho é que o vereador é conhecido como professor (acho eu que de matemática, por que se for de português seria um professor fácil). Bom, agora vou ter que sair para fotografar uma pauta super importante (um terreno). Passar bem!

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